sexta-feira, 15 de março de 2013

Barão de Arêde Coelho



Barão de ARÊDE COELHO

Na realidade não se conhece qualquer representação ou descrição das suas armas, porém, é certo que usou em pleno, e só poderão ter sido as armas dos Arêde, a sua varonia, com coroa de barão. As armas são as dos Ereda ou Areda, vulgarmente chamados Arêde. Ressalva: presume-se terem sido essas as suas armas, como parece. De resto, a informação sobre as suas armas está errada na internet pois estão representadas com as armas dos Velho em pleno o que é profundamente errado pois ele não tinha pinga de sangue Velho nem pelo lado do Pai nem da Mãe. E esse equívoco surge do Genea que lhe chama erradamente José Inácio Velho quando ele se chamou José Inácio Coelho e a sua varonia era Arêde. Por colagem, mais uma vez sem sentido, atribuem-se-lhe hoje as armas dos Velho, mas ele usou as da sua varonia, e por isso, Arêde.

Barão de ARÊDE COELHO (corrigido): bordadura de prata cosida.
Como é descrito na "Nobiliarquia Portuguesa" de António de Vilasboas São Payo (1629-1701), o primeiro que fala nas armas dos Ereda/Areda/Arêde e que acrescentam a essa representação uma orla de prata, ou seja, uma bordadura em prata. (Luís Soveral). (informação fornecida pelo Genealogista Luís Soveral Varela)

quarta-feira, 13 de março de 2013

Barão de Paquetá, com grandeza


Barão de Paquetá
com grandeza
José Tomás da Silva Quintanilha


Esquartelado: I e IV - de ouro, com um leão rompante, tendo na garra um compasso de vermelho e na espádua uma folha de verde nervada de ouro, e por cima da cabeça uma estrela de vermelho de cinco raios; II e III - Seixas: de verde, cinco seixas de prata postas em aspa (sautor), armadas e sancadas de vermelho. Coroa de Visconde. Brasão passado no Rio de Janeiro em 20 de Janeiro de 1872, reg. no Cartório da Nobreza, liv. VI. fl. 12. (dados fornecidos pelo Genealogista Óscar Caeiro Pinto).